A BRASMAN é uma empresa especializada em Isolamento Térmico Industrial, operando em todo o país em serviços de baixas, médias e altas temperaturas, com instalação, manutenção corretiva e preventiva, de alta performance. Os produtos aplicados bem como os serviços executados passam por um rígido controle de qualidade em conformidade com as exigências de normas internacionais.
Para atendimento imediato do cliente a empresa mantém parcerias com fábricas e distribuidores, bem como mantém estoques de produtos de fornecimento, como: lã de vidro, lã de rocha, silicato de cálcio, fibra cerâmica, poliuretano rígido ou injetado, isopor, espumas elastoméricas, perlita, etc.
A pintura industrial envolve técnicas mais avançadas do que as que estão presentes no serviço de pintura convencional, de forma que o profissional trabalha com superfícies metálicas, diferentes tipos de tintas e solventes, que exigem um alto padrão técnico de preparo e aplicação.
Dessa forma, a pintura também tem ligação com a conservação das estruturas e equipamentos, principalmente pela proteção anticorrosiva proporcionada. Por esse motivo, é indispensável que uma empresa de confiança desse segmento seja procurada para realizar a pintura, pois o sistema mais adequado para o local será analisado. Por mais que o pré-tratamento da superfície ou equipamento a ser pintado, seja um passo distinto da pintura propriamente dita, é importante que o profissional tenha pleno conhecimento de ambas as etapas. Afinal, devem ocorrer de forma planejada, caso contrário, o contratante poderá ter grandes prejuízos no futuro.
Pintura Intumescente
A pintura intumescente é um método amplamente aplicado para conferir a proteção de um material ao calor.
Para este objetivo, é usada no processo uma tinta especial, que quando é submetida ao aquecimento acima de 200° C, inicia um processo de expansão volumétrica, que por sua vez, constitui uma espuma isolante.
Os componentes que originam tal ação são o polifosfato de amônio, pentaeritritol e a melamina.
Em cerca de 200°C, o polifosfato entra em decomposição, em seguida, o pentaeritritol reage com o ácido fosfórico formado para constituir um resíduo carbonoso.
Nas fases seguintes, entre 300°C e 400°, a melamina se decompõe e libera gases que fazem com que a camada de resíduo carbonoso seja expandida.
É, justamente, essa camada que atua como uma barreira isolante, impedindo o acometimento do substrato pelo calor.
Este período de reação é indispensável para que ocorra a evacuação dos edifícios e para que a segurança seja priorizada.
Ao citar a pintura intumescente norma, é preciso observar que o tempo de resistência ao fogo é indicado na legislação vigente. Essa questão depende muito do tipo de edificação e também leva em consideração aspectos como:
Taxa de ventilação do edifício;
Área construída e altura;
Tempo pretendido da resistência ao fogo;
Quantidade de faces da estrutura metálica;
Uso da edificação; Carga combustível;
Compartimentação.
Para a aplicação, é fundamental recorrer ao serviço de um profissional capacitado. Antes da pintura, a superfície é preparada de acordo com as recomendações do fabricante e, naturalmente, respeitando as normas técnicas.
Além de proporcionar maior proteção para as pessoas, esse tipo de pintura também tem um apelo estético versátil.
Pintura com Airless
A pintura airless consiste em uma técnica que utiliza um pulverizador próprio para exercer alta pressão.
Esse aparelho é ligado de forma direta na lata de tinta e apresenta uma mangueira responsável por ligar a lata à pistola ou bico.
Sendo assim, a tinta passa pela mangueira e o jato de tinta é expelido com precisão.
Por ser considerado um tipo de pintura altamente potente devido à pressão exercida, a pintura com airless apresenta as principais vantagens de ser econômica e produtiva.
Normalmente, é realizada em paredes, portas e outros tipos de superfícies, como portões de metal.
Pintura Eletrostática a Pó
Basicamente, a pintura eletrostática a pó consiste em um processo diferenciado para a fixação de tintas, já que é realizado por meio de cargas elétricas.
Para as pessoas que buscam a respeito de pintura eletrostática a pó preço, também é interessante ter conhecimento de que é um tipo de pintura mais aplicado em superfícies metálicas. Todavia, há possibilidade de que seja efetuada em outros tipos de materiais carregados eletricamente.
Há diferentes tipos de tintas em pó para esse processo: epóxi, poliéster e híbrido.
O epóxi é um dos que mais se destacou ao citar a resistência à corrosão, enquanto o poliéster apresenta aderência favorável e comumente é aplicado em locais externos.
Já o híbrido, consiste em uma combinação de ambos.
Para o processo de pintura eletrostática a pó, é necessário utilizar uma pistola de pintura, que em sua composição, possui um compartimento próprio para a tinta em pó. Antes de ser lançado para fora, o pó é carregado eletricamente com cargas negativas ou positivas, que ao entrarem em contato com a superfície de cargas opostas, fazem a tinta se fixar.
O isolamento térmico industrial não é só uma questão de segurança e conforto para a sua empresa. Este procedimento evita o acúmulo de umidade nos ambientes, que por sua vez reduz a proliferação de fungos, ácaros e bactérias que ocasionam doenças respiratórias. Pesquisas afirmam que se todas as empresas aderissem ao método, a ocorrência de asma e alergias seria contida. Redução de custos e preservação do meio ambiente também são vantagens do isolamento térmico, visto que o método ocasiona a economia de energia.
O isolamento térmico tem como objetivo proteger superfícies aquecidas na indústria mantendo a temperatura ideal no local desejado, o processo é feito através da aplicação de materiais de baixa condutividade térmica, dificultando a dissipação de calor. Para bons resultados e longa duração, o trabalho deve ser feito com o material adequado à necessidade da empresa e por profissionais capacitados. Empresas especializadas no setor oferecem aos seus clientes serviços de isolamento térmico, tanto na área civil como na área industrial e utilizam matérias-primas como Lã de rocha, Lã de vidro, Hidrosilicato de cálcio, Espuma de poliuretano e poliestireno, Fibra cerâmica, Cimento isolante e Emulsão asfáltica.
Por ser um processo versátil, com possibilidades diversas de aplicação, os benefícios também são amplos. Para te ajudar a decidir se vale a pena a aplicação na sua indústria, selecionamos 5 vantagens do isolamento térmico industrial que impactam diretamente a sua empresa.
Controle da temperatura em ambientes e superfícies
Esta é a principal função do isolamento. Fornos, caldeiras e tubulações com produtos em altas temperaturas tendem a propagar calor nos ambientes causando desconforto e riscos de acidentes aos colaboradores. Com este procedimento, os funcionários trabalham em segurança e com a temperatura ambiente adequada.
Redução da perda de calor
A propagação do calor não é maléfica somente para os colaboradores, ao se espalhar pelo ambiente, as fontes de calor perdem temperatura e precisam consumir mais energia para manter os valores necessários. Com a manutenção do calor, aonde ele se faz necessário, há a redução de custos na produção industrial.
Controle da temperatura na produção
Em algumas indústrias, como as do setor alimentício, a temperatura na produção influencia diretamente no resultado final, qualquer variação pode prejudicar a qualidade do produto. Neste quesito, o isolamento mantém as temperaturas e evita qualquer problema.
Menores taxas de manutenção
Com uma temperatura constante e sem grandes esforços, os equipamentos e máquinas industriais evitam desgastes excessivos, reduzindo a necessidade de manutenção.
Controle de ruídos
Além do isolamento térmico, alguns materiais utilizados neste processo são capazes de reduzir a intensidade dos ruídos do maquinário no ambiente industrial. Essa vantagem colabora também com o bem-estar dos colaboradores.
Uma indústria é composta por inúmeros processos, dentro dela existem máquinas, ferramentas e peças que contribuem para que toda a cadeia de produção tenha um bom desempenho.
Assim, cada indústria possui um modelo de linha de produção, e possui também um tipo de produção de peças, que podem ser realizados em um centro de usinagem específico.
Neste artigo iremos falar dos processos de produção de peças e da linha de produção automobilística.
Tipos de produção de peças
As peças são muito importantes para uma indústria, independente de que setor é.
Assim, existem peças para as indústrias:
Têxtil;
Automobilística;
Petroquímica;
Alimentos.
As peças permitem que as máquinas funcionem de forma adequada, um exemplo são as peças de retificadoras de motores que asseguram o funcionamento de motores tanto de veículos pesados como de veículos leves, e permite que o produto feito tenha a qualidade mais perfeita.
Existem alguns tipos de metodologias que podem ser empregadas para a produção de peças industriais:
1. Peças usinadas
As peças usinadas são aquelas que passam por um processo de usinagem, que consiste em moldagem de peças. Um dos equipamentos mais usados para produção de peças é o torno com CNC (Controle Numérico Computadorizado).
As tornearia CNC são usadas tanto para a produção de peças como para dar acabamento à elas.
O torno é composto por placas de fixação e conta com um barramento em que ficam as ferramentas de moldagem.
A peça é colocada no eixo próxima as placas de fixação e então o torneiro realiza os procedimentos de usinagem.
2. Peças fundidas
Outro processo usado para a fabricação de peças é a fundição. Esse procedimento consiste no derretimento de ligas de ferro-carbono, que são despejadas em moldes no formato da peça desejada.
O molde é resfriado e então se dá o acabamento tanto por polimento como lixamento.
Por depender de moldes tem uma aplicação bem pequena, porém, consegue realizar peças complexas e com diferentes níveis de detalhes.
Um outro tipo de fundição é a injeção de plástico. Essa metodologia é nova dentro do mercado, porém, vem ganhando adeptos.
Isso porque o procedimento é rápido e consiste apenas no derretimento do plástico e a injeção em um molde, porém, ao contrário da liga metálica, esse molde pode ser reutilizado várias vezes em poucos segundos, possuindo uma escalabilidade maior.
A escolha entre a liga metálica e a injeção de plástico dependerá exclusivamente das necessidades que a indústria tem. Peças de plástico não se encaixariam bem em um motor, diferentemente das peças metálicas que dariam todo o suporte necessário para a retifica de cilindro mestre de freio.
Linha de produção automobilística
Cada indústria possui um tipo de forma de encaixar seus processos de produção de peças. Uma das linhas de produção que mais avançaram nos últimos tempos foi a automobilística.
Nessa indústria os esforços robóticos e humanos se entrelaçam em um ritmo perfeito para que o automóvel esteja completo.
Abaixo falaremos sobre algumas etapas do processo de fabricação dos carros, que passa por produção das chapas de aço, gravação a laser em metal do chassi e pintura.
1. Estamparia
A primeira fase de produção de um carro é estampar o modelo nas chapas de aço que chegam classificadas para cada tipo de modelo.
Elas são recortadas e programadas com as dimensões específicas que formarão o futuro automóvel.
2. Body shop
Também é chamada de estruturação e a fase responsável pela composição da carroceria. A produção começa quando a parte dianteira recebe a etiqueta de identificação e o robô utilizam seus braços mecânicos se juntando à parte dianteira e ao assoalho.
Cerca de 70% das soldas dos automóveis são feitas por robôs, isso porque soldam locais com difícil acesso para o homem. São cerca de 5000 pontos de solda.
3. Funilaria
Após as soldas, a carroceria recebe o número de chassi que é gravado no metal. E então o carro existe legalmente.
Depois, a carroceria passa por um acabamento para que a aparência do carro fique perfeita, esse processo é chamado de funilaria. Na funilaria se pode arrumar grandes e pequenas perfeitações que o veículo tenha.
4. Pintura
A pintura do automóvel começa com um pré-tratamento, retirando as impurezas de montagem. O carro é mergulhado em um líquido anticorrosivo, que nivelam a superfície da carroceria.
Depois a unidade passa pelo processo de calafetação e depois recebe uma camada de tinta feita com pistola pintura eletrostática a pó.
Após é realizada a aplicação de base por spray e então a cor final do veículo é dada. Depois ocorre a preparação mecânica, colocação dos pneus, passa por inspeção e então é destinado à venda.
Desse modo, vimos que a indústria possui diversas metodologias para a produção de peças, bem como cada indústria possuem linhas de produção específicas para determinadas demandas.
A BRASMAN conta com equipe especializada em Proteção Passiva contra o Fogo (Fireproofing) prontos para atuar nas adversas situações diárias da indústria. Os sistemas de proteção e os materiais de utilização seguem rigorosas especificações técnicas reconhecidas por órgãos internacionais.
Menos riscos, mais vantagens
A mitigação de riscos traz uma série de vantagens, entre as quais a evacuação de pessoas em tempo hábil, realização de manobras operacionais que minimizem impactos – sobretudo no que diz respeito ao valor financeiro dos bens (imóveis, máquinas e equipamentos) –, prevenção de colapsos estruturais que podem causar explosões e redução do custo das apólices de seguro.
Soluções:
Proteção de saias de torres, equipamentos e pernas de esferas com materiais cimentícios (cimento Portland, concreto isolante e semi-isolante) ou tintas intumescentes;
Proteção de estruturas metálicas com materiais cimentícios ou tintas intumescentes;
Proteção em eletrodutos e eletrocalhas por meio de sistemas que utilizam manta de fibra cerâmica encapsulada ou tinta ablativa/intumescente;
Selagem corta-fogo em passagens, frestas e vãos, também por meio de sistemas que utilizam manta de fibra cerâmica e tinta intumescente ou lã de rocha e tinta ablativa, portas corta-fogo, entre outros.
“Rainha do abacaxi; e do alumínio, é a capital”. É assim que a cidade de Barcarena, no nordeste do Estado do Pará, é definida na música de Waldo Possa, cantor e compositor da região. Com cerca de 130 mil habitantes, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o município está cercado por belezas naturais: áreas de floresta, rios, ilhas e praias, como a famosa Caripi.
Indústria Alunorte, localizado no pólo industrial de Barcarena – Estado do Pará, inaugurado no ano de 1995.
“Rainha do abacaxi; e do alumínio, é a capital”. É assim que a cidade de Barcarena, no nordeste do Estado do Pará, é definida na música de Waldo Possa, cantor e compositor da região. Com cerca de 130 mil habitantes, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o município está cercado por belezas naturais: áreas de floresta, rios, ilhas e praias, como a famosa Caripi.
Praia do Caripi, Pólo Industrial de Barcarena, Estado do Pará.
A sua história teve início com os índios Aruans. Eles foram catequizados por padres jesuítas, que fundaram a fazenda Gebirié, por volta de 1700. O local virou freguesia de São Francisco Xavier de Barcarena – em homenagem a uma povoação denominada Barcarena, em Portugal – e, em seguida, distrito de Belém, devido à proximidade com a capital do Estado, até ser emancipada a município em 1943. “Por essas terras transitaram pessoas das mais diferentes origens e naturalidades. Primeiro, índios e negros africanos, como escravos ou resistindo a esta forma de trabalho. E, partir do final do século XVII, portugueses, italianos, japoneses e outros estrangeiros, cada qual produzindo suas influências culturais na cidade”, conta Luiz Antônio Valente Guimarães, professor doutor em história pela Universidade Federal do Pará (UFPA). No último século, o município passou por grandes transformações. Devido a sua localização estratégica, Barcarena viabilizou a implantação de um porto de exportação com grande capacidade de escoamento — o Porto de Vila do Conde, o maior do Pará. Atraiu, ainda, investimentos públicos e privados para instalação de indústrias de beneficiamento de minérios, como a bauxita, que dá origem ao alumínio. Com isso, migraram para o local milhares de pessoas de diferentes regiões do Brasil para atuar nesses projetos, o que triplicou o número de habitantes. No entanto, a economia da cidade ainda tem base tradicional na agricultura, cujo carro-chefe é o abacaxi, e inclui a produção de açaí, além de culturas temporárias, como a da mandioca e das hortaliças. Cerca de 60% da população vive na zona rural. Importante polo industrial de alumínio Os governos brasileiro e japonês fecharam um acordo em 1978, com a participação da então Vale do Rio Doce (CVRD), para estabelecer a Alunorte em Barcarena. Hoje, a unidade é a maior refinaria de alumínio do mundo fora da China. A planta industrial só viria a ser inaugurada em 1995, devido à crise no mercado. Em 1985, teve início também a operação da produtora de alumínio primário Albras, a partir de um consórcio entre a Nippon Amazon Aluminium Co (NAAC) e CVRD, com previsão para construção da Usina Hidrelétrica de Tucuruí (PA). Em 2011, a Hydro, multinacional de origem norueguesa, comprou ambos os negócios de alumínio. Albras, maior refinaria de alumínio do mundo fora da China A chegada das indústrias estimulou a expansão da Vila dos Cabanos. O bairro oferece moradia e dispõe de comércio e serviços essenciais, como saúde e educação, para os profissionais que trabalham no setor e seus familiares. Um dos primeiros a chegar à Albras foi Ronaldo Larry, técnico de processo na área de redução do metal. Recém-casado e com um filho pequeno, ele encarou o desafio das novidades que a cadeia do alumínio trazia ao município. “Não posso negar que as dificuldades foram grandes, mas a vontade de crescer profissionalmente foi muito maior e permitiu a superação dos desafios com mais tranquilidade. Foi isso que fez eu estar até hoje na Albras”, afirma. O técnico comenta que não havia a infraestrutura necessária na cidade, mas presenciou o desenvolvimento nos últimos 35 anos. “O meu sentimento é de dever cumprido. Sou muito satisfeito por ter acompanhado as mudanças de Barcarena e construído minha família neste lugar”, completa Larry. Atualmente, as empresas possuem, juntas, 3.500 funcionários próprios. Os paraenses representam mais de 80% do total de empregados. Os seus produtos trazem resultados positivos para a balança comercial e o Produto Interno Bruto (PIB) industrial do Pará.
Indústria Albras, localizada no pólo industrial de Barcarena Estado do Pará.
Em 2019, a Albras contribuiu com R$ 8,8 milhões aos cofres públicos estaduais e R$ 6,9 milhões aos municipais em recolhimento de impostos. Já a Alunorte destinou, respectivamente, R$ 1,5 milhão e R$ 25,2 milhões. “Ao longo desses 25 anos, tomamos diversas ações para sermos um bom vizinho e para crescermos junto com a comunidade de Barcarena, onde vivemos. Desta forma, estamos preparados para o momento, com um mercado qualificado, exigente e onde a nossa refinaria é uma referência”, afirma Michel Lisboa, diretor Industrial da Alunorte. A Alunorte contribuiu com R$ 25,2 milhões em pagamentos de impostos para a prefeitura de Barcarena em 2019 Produção cabos e vergalhões de alumínio O Grupo Alubar chegou na cidade em 1994 e deu início à construção da unidade produtiva de vergalhões de liga de alumínio. O negócio colaborou com a verticalização da cadeia. Hoje, é a única empresa que transforma matéria-prima em produto acabado na região Norte. “Do ponto de vista da cadeia produtiva, estamos localizados ao lado da Albras. Essa proximidade permite com que a gente receba boa parte do alumínio ainda em forma líquida para utilizar no processo de fabricação dos vergalhões — o que otimiza o tempo e reduz os custos da produção. Além disso, temos mão de obra qualificada na região”, explica Maurício Gouvea, diretor-executivo da Alubar. A companhia tem mais de 1.300 colaboradores diretos e indiretos na cidade. “O que fazemos em Barcarena é desenvolver: produtos, negócios e pessoas. E, daqui, exportamos essa tecnologia, o nosso modo de fazer. Fomos capazes de crescer para o resto do Brasil e para o mundo, pensando sempre que os negócios e pessoas crescem juntos”, afirma o diretor. Atualmente, a capacidade produtiva de cabos elétricos de alumínio do Grupo Alubar, em Barcarena, já ultrapassa as 100 mil toneladas anuais e há expectativa de expansão. Em dezembro de 2020, a empresa concluiu a instalação de um novo laminador com capacidade para cinco toneladas de vergalhões de alumínio por hora. Fábrica da Alubar em Barcarena: a companhia tem mais de 1.300 colaboradores diretos e indiretos na cidade.
O diretor Brasman, (http://brasman.com.br), empresa prestadora de serviços na área da indústria, esteve em 1995 na entrega da Alunorte – hoje Hydro -, depois de ter executado serviços de Instalação Industrial, Isolamento Térmico, Refratário e Pintura.
“Foi um desafio, pois tínhamos data certa para entrega da obra e conseguimos isso cerca de três dias antes da inauguração que contou com a presente do Presidente da República da época, Fernando Henrique Cardoso. Depois disso, nos adaptamos para continuar na área. Montamos uma estrutura boa e executamos vários trabalhos para empresas como: RCC Imerys, Parapigmentos, Texaco, Albras, Usipar, Alunorte, entre outras. O local cresceu, se desenvolveu e ainda continua muito promissor”, definiu.